sexta-feira, 14 de maio de 2010

Marcela lima aniversariante



marcela lima a trans belíssima hoje esta a pagando mas uma velhinhas parabéns gata que esta data lhe traga muita paz e amor que vc posso realiza seus sonhos que no próximo ano possamos esta bem .. Bjos da sua mana Deborah d’ Brasil

Doença sexualmente transmissível

As doenças sexualmente transmissível excite , que nosso futuro pode munda se cada um fiz sua prevenção , hoje já tenho mas conhecimento das doenças que esta no mundo sempre converse com seu parceria ou parceiro que sempre que pensar em trai que pelo menor se previna porque não e só HIV que e transmitido pelo o sexo tem varias que e transmitido . Conversando com seu parceiro
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Doença sexualmente transmissível (ou DST) ou Infecção sexualmente transmissível (ou IST) é a designação pela qual é conhecida uma categoria de patologias antigamente conhecidas como doenças venéreas. São doenças infecciosas que se transmitem essencialmente (porém não de forma exclusiva) pelo contato sexual. O uso de preservativo (camisinha) tem sido considerado como a medida mais eficiente para prevenir a contaminação e impedir sua disseminação.

Vários tipos de agentes infecciosos (vírus, fungos, bactérias e parasitas) estão envolvidos na contaminação por DST, gerando diferentes manifestações, como feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.

Algumas DST são de fácil tratamento e de rápida resolução quando tratadas corretamente. Outras são de tratamento difícil ou permanecem latentes, apesar da falsa sensação de melhora. As mulheres representam um grupo que deve receber especial atenção, uma vez que em diferentes casos de DST os sintomas levam tempo para tornarem-se perceptíveis ou confundem-se com as reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da mulher, em especial aquelas com vida sexual ativa, independente da idade, consultas periódicas ao serviço de saúde.


Cartaz americano de propaganda direcionada aos soldados e marinheiros da II Guerra Mundial, alertando contra o risco das DST's.Certas DST, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves como infertilidade, infecções neonatais, malformações congênitas, e aborto (no caso de gestantes), câncer e até a morte.

Alguns grupos, especialmente religiosos, afirmam que a castidade, a abstinência sexual e a fidelidade poderiam bastar para evitar a disseminação de tais doenças.

Existem pesquisas [1] afirmam que a contaminação de pessoas monogâmicas e não-fiéis portadoras de DST tem aumentado, em resultado da contaminação ocasional do companheiro(a), que pode contrair a doença em relações extra-conjugais. Todavia, as campanhas pelo uso do preservativo nem sempre conseguem reduzir a incidência de doenças sexualmente transmissíveis.

O ramo da medicina que estuda as DST é denominado no Brasil "Deessetologia". No passado, essa especialidade era conhecida como venereologia, termo em desuso pois carrega em si muito preconceito, uma vez que no passado era sinônimo de atividade sexual com prostitutas.